terça-feira, 28 de junho de 2011

I am number 4

Bom dia,


Provavelmente vocês já sabem, mas o Jake Abel fez um filme recente chamado "Eu sou o numero 4" (I am number 4), esse filme é excelente e foi baseado em um livro que a nossa querida editora, Intríseca, trouxe para as livrarias brasileiras.


Olhe a resenha feita pelo blog Mestre das Resenhas:



O livro é sobre John, ou o Quatro, se preferir, um dos dezoito alienígenas que vieram para Terra. Nove deles, incluindo John, são crianças que vão desenvolver os legados (poderes especiais), os outros nove, seus tutores. Eles estão aqui para fugir e se esconder dos Mogadorians, outros extraterrestres que invadiram Lorien, o planeta deles. Para ajudar a sobreviver, foi criado uma espécie de feitiço que faz com que só possam ser assassinados na ordem enquanto estiverem separados (daí isso de Número Quatro). Bem, os três primeiros foram pegos, agora é a vez do Quatro.
Então, o livro começa com isso de ter que lidar com a ideia de que o perigo está na porta da frente, nada mais o protege. O problema é que os seus legados ainda não se desenvolveram e, se isso não acontecer logo, não terá muito além da força e velocidade “alienígena” para lutar contra esses seres horríveis que exterminaram praticamente a sua raça inteira. Só esse medo e essa preocupação já criam grande parte da tensão da história
A outra parte, que também merece destaque, é a vontade que John tem de ser um adolescente (americano) comum. Ele veio de Lorien bem pequeno, mal lembra do planeta de origem, mal lembra de ter uma vida comum. Não sabe o que é passar bastante tempo no mesmo lugar, se acostumar com tradições. Ele não sabe o que é ter uma namorada ou mesmo amigos, já que a ordem sempre foi não se aproximar demais para não acabar chamando atenção. Enfim, ele não teve nada da coisas normais da vida de um adolescente qualquer e agora está cansado de passar despercebido.
Como você já pode imaginar, o grande conflito do livro é isso. Os encargos de ser um alienígena com o dever de manter a própria raça contra a vontade de aproveitar a vida sem preocupações. E, se você for pensar, é um conflito comum dos jovens, né? Ter que assumir as responsabilidades de adulto, mas querer continuar sendo uma criança. Vou fazer uma pausa aqui. QUE? É, antes que você pense que é um livro comum desses chamando atenção para os jovens e blablabla. Não, isso é se você reparar bem, principalmente porque a história trata disso de modos extremos: de um lado, salvar o mundo (literalmente), do outro, viver o que nunca teve.
É um livro fácil de ler, a escrita é simples, o ritmo é bom. Quando você vai chegando no final, a história voa. Também devo alertar que não é nada como OH, É O MELHOR LIVRO DA MINHA VIDA, AI MEU DEUS, mas pode ser uma leitura bem legal.  Eu não gosto nem de pensar em ter que esperar pelas continuações… Se quiser comparação, eu não colocaria no mesmo nível de Hunger Games (versão em inglês de Jogos Vorazes) ou Harry Potter, mas pode ocupar muito bem o mesmo da série Instrumentos Mortais, a do livro Cidade dos Ossos. E até emparelhar com Percy Jackson. Talvez o perfil de leitor de todos esses seja o mesmo, mas acho que esse tem uma abertura maior para garotos.


Já o segundo livro da sérieThe Power of Six, tem previsão de lançar nos EUA em 23 de agosto desse ano. Ainda não está certo sobre quantos livros da série serão ao todo, mas dizem por aí que será um para cada sobrevivente, ao todo seis livros.
Se você não tem paciência para ler,o filme já foi lançado e esta nas locadoras. Veja abaixo o trailer:


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